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O corpo fala: OS DENTES TAMBÉM

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O corpo humano usa uma linguagem silenciosa, não verbal, que descreve seus mais íntimos sentimentos. A correta  interpretação desses gestos e posturas pode ajudar no relacionamento entre o dentista e o paciente.

O corpo fala e somente é preciso conhecer as pistas certas para decifrar o íntimo das pessoas.

Temos a capacidade de observação e entendimento dessa linguagem não verbal.

A seguir, algumas peguntas e respostas explicam como funciona a liguagem corporal e como sua correta interpretação ajuda o dentista a se relacionar melhor com seus clientes
.

Qual a importância do conhecimento sobre leitura corporal para o profissional da saúde?



O conhecimento sobre leitura corporal vai enriquecer muito o relacionamento entre dentistal e cliente. Quando conhecemos bem o assunto nosso relacionamento torna-se enriquecedor e prazeroso.

Os gestos se encontram coerentes com as palavras, ora incongruentes. Isso se dá também com os profissionais . É através dessa dualidade entre consciente e inconsciente que atuamos procurando trazer um bem-estar físico, mental e social para o cliente.

Quais gestos não verbais do paciente são mais significativos para o cirurgião-dentista?



Todos os gestos corporais são importantes, o corpo fala no presente do indicativo, o aqui - agora . O cliente mostra um desejo, uma comunicação do inconsciente naquela fração de tempo que pode ser significativo para o tratamento, desde que seja bem interpretado pelo cirurgião-dentista, dentro do contexto da situação em que ambos se encontram.
O dentista deve observar a postura dos pés e das mãos. Pouco observado pelos profissionais de saúde são as pupilas. Elas possuem um enorme significado não verbal, nunca controlada pela nossa vontade, mas sim pelos sentimentos, desejos e sensações.

Podemos estabelecer algum tipo de roteiro de anamnese ou diagnóstico baseados nestes gestos?



O conhecimento sobre a linguagem não-verbal é mais uma ferramenta a disposição do dentista para interação e alcance de um bom resultado no tratamentod os clientes. Os clientes gritam com seus gestos calados e nós nada ouvimos de seus lamentos. Diante dos sinais não-verbais dos clientes, podemos pegar atalhos e aprofundarmos em determinados assuntos pertinentes à odontologia, sem sairmos do roteiro de uma anamnese. Podemos perceber o que incomoda como também, diante da observação do sinal do "interesse velado", atinar o real motivo de sua consulta.

É diálogo silencioso, então?



As vezes, devido à crenças ou comportamento do grupo ou da sociedade em que vive, o cliente não consegue ou não tem coragem de expor seu desejo quanto a estética de seus dentes. É nessa hora que o dentista bem treinado deve interpretar seus gestos e propor um tratamento condizente com o esperado. Também, diante do conhecimento sobre "pistas de acesso" que são movimentos dos olhos que acessam lembranças visuais, auditivas ou criação de imagens, podemos saber se o cliente está lembrando de algo do tratamento ou se está simplesmente criando uma imagem na sua mente, isto é , mentindo. Não podemos fechar um diagnóstico baseado nos gestos do cliente.

Freud, disse uma vez que em alguns momentos da vida "um charuto é apenas um charuto". Pode um gesto ser isento de qualquer significado?


Um gesto é como uma palavra numa frase. Sozinho nada significa. O gesto precisa ser estudado dentro da história em que observado e observador estão envolvidos. Um cliente com braços cruzados não está necessariamente fazendo um gesto negativo ou de insegurança; pode estar com frio ou sentado numa cadeira muito desconfortável onde os braços cruzados lhe dão equilíbrio para manter as costas eretas. Só com a observação constante e estudo sobre esse assunto é que vai trazer uma segurança e certeza nas interpretações.


Como o cirurgião-dentista deve se portar perante seus clientes? O que deve ser evitado?


O que não deve ser feito: o cirurgião-dentista não deve dar orçamentos e ou plano de tratamento enquanto o cliente estiver deitado
O cirurgião-dentista deve cumprimentar o cliente com as mãos quentes, secas, sem fragilidade ou, o que é pior, triturar a articulação do pobre cliente. Ha quem acredite que apertar a mão do outro com força vai mostrar a força de seu caráter. Ele pode se dar mal. O cliente pode interpretar como uma pessoa fraca querendo se impor. Não falar gesticulando a mão fechada com o dedo indicador esticado (ereto). É símbolo do porrete. Deve-se evitar explicações ou dar orçamentos e planos de tratamento com o cliente deitado na cadeira. É uma posição de insegurança e submissão. Nesta posição, o cliente aceita educadamente tudo o que propomos. Na primeira oportunidade que tem para se levantar , ele aproveita e rapidamente vai embora. Dificilmente vai se lembrar de tudo o que foi dito enquanto ele estava nesta postura (forçada) de submissão.
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